domingo, 18 de julho de 2010

EFEITOS DE AMBIÊNCIA

São os Delays e Reverbs. São os efeitos mais caros do mercado. Estão disponíveis nas versões digital e analógico com variados recursos. Os aspectos sonicamente reconhecíveis de um ambiente na reprodução podem são resumidos como "ambiência" e correspondem principalmente à reverberação e eco presentes.


DELAY:


Delay em inglês é atraso. Nos pedais esse atraso é gerado eletronicamente ou digitalmente para dar o efeito de ambiência conhecido como eco. Eco é um fenômeno acústico de reflexão do som. Se uma pessoa grita do alto de uma montanha, o som irá na direção de um obstáculo que refletirá o som na direção da pessoa, de volta.
No caso da guitarra, inicialmente os delays foram feitos a partir de uma máquina com fita magnética (tipo k7) que gravam e devolve o som gravado com dois cabeçotes, um de gravação e outro de reprodução. O tempo de delay era regulado através da velocidade com que essa fita girava no aparelho.
Depois disso vieram os delays analógicos eletrônicos e em meados da década de 80 vieram os delays  digitais eletrônicos – a vantagem desses eletrônicos é a maior capacidade de armazenamento de dados gerando delay de mais de 1 segundo.




Geralmente gerado pelo armazenamento do sinal de áudio em um buffer eletrônico por certo período de tempo para depois ser reenviado para a saída de áudio. O efeito mais simples é conseguido pela soma do sinal original com o sinal atrasado.



Alguns guitarristas não gostam do som digital e preferem as unidades analógicas e alguns chegam pagar um dinheirão para ter uma máquina de delay de fitas magnéticas como, por exemplo, os “Echoflex”. Na verdade quem gosta do delay de fita é quem curte a onda vintage, pois ocorre uma deterioração na fita magnética e essa deterioração “passa” ao som atrasado, com certas mudanças no timbre (freqüência e leves desafinações), de forma proporcionalmente acentuada conforma as repetições do delay, o que dá ao som da guitarra uma “vibe”, um “calor”, um “sabor” vintage. Entre vários guitarristas pode indicar uns adeptos como Brian Setzer, Eric Johnson, Uli John Roth, etc.


Devido ao avanço da tecnologia, muitos processadores trabalham com conversão A/D (analógico-digital) de 24 bits, proporcionando a algumas unidades a capacidade de emular com fidelidade a deterioração dos atrasos dos delay de fita.
Outro recurso que acrescentou ao efeito foi o chamado “Tap Tempo”, onde o tempo de delay é ajustado através de uma chave onde se aciona pressionando a chave no intervalo de tempo desejado.

Delays múltiplos podem ser gerados pela reinserção repetida do sinal atrasado. Multitap delays são gerados a partir de um único e longo delay que é repetido em intervalos diferentes, gerando múltiplas repetições. Ping-pong delays são obtidos pelo direcionamento alternado de cada repetição para os canais esquerdo e direito da saída de áudio.

Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:


Delay Level – Volume do som atrasado, volume do efeito delay;
Delay Time – Controla o tempo entre uma repetição e outra do delay;
Feedback – Controla o número de repetições que o delay terá;
Outros – Unidades com recursos adicionais podem ter os controles: Tap Tempo, ping-pong, reverse, hold (repetições infinitas), multi delay, etc...


REVERB:



Efeito irmão do delay, a diferença está que ao invés de se ter uma única reflexão “indo e voltando” da origem sonora ao obstáculo, agora o reverb apresenta várias reflexões com vários tempos de atrasos diferentes, pois temos que imaginar vários obstáculos, uma mais perto outro mais longe e a reflexão do obstáculo mais próximo é mais rápido do que o que está mais longe..
Numa sala de concerto, o som que o espectador ouve contém tanto o som original produzido pela fonte (voz, instrumento acústico, sistema de sonorização, etc) quanto às milhares de reflexões desse som original, que bate no chão, paredes e teto, até chegar aos ouvidos, com um pequeno atraso. Essas reflexões são como milhares de ecos do sinal direto que, devido à sua grande quantidade, não são perecebidas exatamente como ecos, mas sim como “reverberação”.
Baseados na reflexividade de um ambiente podemos distinguir os materiais de que ele é composto. Em salas grandes com paredes elevadas de tijolo a reverberação geralmente é muito pesada e precisa de algum tempo até cessar. Já uma sala pequena, com muitos objetos dentro, possui uma reverberação muito pequena, em geral nem percebida como tal. Entretanto, essa pequena reverberação de fato existe, e por essa a razão é que os projetistas de processadores de efeitos incluirem vários tipos básicos de reverberações, dando a eles nomes de tipos diferentes de “salas”. É muito natural, por exemplo, que uma programação de reverb chamada “Catedral” produza uma reverberação longa e muito densa, enquanto uma programação chamada de “Room” represente a acústica de uma sala muito menor.

As primeiras unidades foram os reverbs de mola e de placa. Um reverb de placa é composto de uma placa fina de aço ou outro metal resistente coberto com liga de ouro, que é posto a vibrar pelo sinal a ser processado (reverberado). Em outro ponto da placa o sinal é captado por um transdutor e então adicionado ao sinal original.
O reverb de mola usa o mesmo principio, mas o som reverberado possui uma qualidade inferior ao do sistema com placa. Sinais com muita dinâmica, como bateria, sofrem uma compressão alta quando reproduzidos num reverb de mola.
Hoje os processadores de efeito conseguem emular qualquer tamanho de sala com superfícies distintas.

Resumindo, o tipos de reverbs são Plate (sala pequena com superfícies muito reflexivas), Room (sala de porte médio – tem a intenção de soar um ambiente caseiro comum), Hall (sala de grande porte, ambientes amplos – som de Catedral), Chamber Hall (câmaras de concerto) e finalmente o usados por guitarristas, o Spring (reverb de mola dos amplis de guitarra).

Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:


Reverb type – seleciona o tipo de sala a ser escolhida;
Decay / Time – controle de duração do reverb até não ter nenhuma reflexão soando;
Mix – controla a mistura do som reverberado com o som original;



segunda-feira, 12 de julho de 2010

EFEITOS DE MODULAÇÃO





Estão inclusos no grupo efeitos como: CHORUS, FLANGER, SIMULADORES DE LESLIE, PHASER, VIBRATO/TREMOLO, RING MODULATOR, etc.
Se formos contar de verdade esse grupo pode ficar gigante se começarmos a contar efeitos vindos da combinação de outros de modulação já existente.
 A categoria de modulação trabalha dentro do principio de dobra de sinal, alteração na freqüência, alteração da afinação, alteração da amplitude, alteração na fase do sinal.


CHORUS:

Para entendermos como funciona um chorus, vamos imaginar a seguinte situação: se dois guitarristas tocam o mesmo acorde/nota ao mesmo tempo várias vezes, os dois sons gerados por eles vão ter um certo atraso gerado pela diferença execução existente entre um guitarrista e outro, os dois sons estarão sutilmente desafinados, visto que cada guitarrista tem sua “pegada”, e também os sons estarão diferentes devido aos equipamentos serem diferentes (mesmo se for da mesma marca e modelo, nenhum equipamento é igual a outro, nem que essa diferença seja sutil, mas existe). O chorus faz exatamente isso, só que eletronicamente. O atraso gerado geralmente é algo em torno de 20ms e 30ms e esse atraso é somado à onda original, gerado pela guitarra.
Este atraso é levemente desafinado pela variação de velocidade da onda. Imagine dois toca fitas tocando junto só que um deles têm uma leva variação de velocidade, isso gerará uma desafinação e quando os dois forem somados haverá um Chorus.

A variação de velocidade da onda é gerada pelo LFO (Low Frequency Oscilator) – oscilador de baixas freqüências. Variando sua velocidade, o LFO faz mudanças em freqüências muito baixas, fazendo uma leva desafinação no sinal que é dobrado.

Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:

Depth – controla a profundidade da onda dobrada, acentuando ou atenuando a desafinação.
Rate / Speed – Controle de velocidade da oscilação, o distanciamento da afinação (pitch) original.
Outros – os chorus modernos possuem outros recursos como Volume do efeito, Tone para dar mais um brilho no efeito e até um botão (no caso do Ibanez CF-7) chamado 10ms que atrasa mais 10ms do sinal já atrasado. Mas o que comando realmente o chorus é o Depth e o Rate, qualquer outro botão é recurso adicional.

FLANGER:


 Inicialmente o principio de funcionamento é igual do chorus (dobra + atraso + desafinação + sinal original), mas quando esse chorus foi soar, pegaram essa saída e jogaram novamente na entrada, ou seja, pegaram o sinal que ia sair de um chorus e realimentaram ele, jogando esse sinal na entrada novamente. Então o sinal é tratado como chorus e volta para um segundo tratamento causando um efeito de “redemoinho” ou de “avião a jato”.
Na verdade esse efeito acontece devido a realimentação do sinal que provoca o cancelamento de algumas freqüências criando a sensação de decaimento e aumento em alguma delas. O flanger permite então vários ajustes, desde um chorus comum (é só deixar o botão Res ou Resonance ou Feedback no zero e ajustar o Depth e o Rate) passando por sons metálicos com ambiências reflexivas a dimensões pequenas (algo como um cano d’agua) até o som de aviões a jato.

Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:
Depth – controla a profundidade da onda dobrada, acentuando ou atenuando a desafinação.
Rate / Speed – Controle de velocidade da oscilação, o distanciamento da afinação (pitch) original.
Res / Resonance / Feedback / Regen – esse é o responsável pela quantidade de sinal que realimentará o efeito, quanto mais realimentação, mais presente será o efeito flanger.
Outros – os flangers modernos possuem outros recursos como Volume do efeito, Tone para dar mais um brilho no efeito e até um botão (no caso do Ibanez CF-7) chamado 10ms que atrasa mais 10ms do sinal já atrasado. Mas o que comando realmente o flanger é o Depth, o Feedback e o Rate, qualquer outro botão é recurso adicional.


PHASER:


Esse é o efeito em que Eddie Van Halen arrebentou, confira o trabalho “Atomic Punk” desse mestre da guitarra. O phase era produzido originalmente gravando e reproduzindo o mesmo sinal em dois gravadores; as variações de pitch e velocidade provocam um efeito (wooshing). Largamente utilizado nos anos 60 pelas bandas psicodélicas, o phaser continua a ser um efeito popular. Esta unidade data de meados dos anos 70.
O interessante resultado sonoro caracterizado neste efeito é obtido da seguinte forma: soma-se à onda original uma onda de mesma freqüência e amplitude, mas com uma variação temporal e linear de fase, o que resulta em uma série de interferências construtivas e destrutivas. O único parâmetro desse tipo de efeito é a freqüência com que varia a fase da onda somada à original.
O efeito de phase emprega atrasos muito curtos na faixa de 1 a 10 ms. Quando o sinal original é atrasado em relação ao sinal repetido ocorre um efeito conhecido por comb filter no qual as frequências cujos períodos estão diretamente relacionados ao tempo de atraso são atenuadas e reforçadas devido ao cancelamento de fase. Efeitos de phase utilizam um determinado número de filtros para gerar o efeito comb. Usando um modulador (LFO) para mover esse filtro dentro de uma determinada região do espectro causa um cancelamento de fases variável dependente das frequências usadas.
A diferença entre phase e flanger é que neste último a atenuação e o reforço das frequências ocorrem em intervalos regulares enquanto que no phase isso depende da disposição dos filtros. Além disso, no phase o espaçamento, a largura e a intensidade (depth) podem ser variáveis. Em geral, flanger tem um efeito no campo das alturas mais pronunciado que o phase.

Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:
Rate / Speed - Determina a velocidade com o que o modulador irá varrer ciclicamente a faixa de espectro determinada.
Range - determina essa faixa do espectro a ser varrida pelo modulador.
Outros - filtros, feedback loop.

SIMULADORES LESLIE / ROTARY SPEAKER:


Efeito obtido originalmente com uma caixa acústica girando, o que produz alterações de fase interessantes, principalmente em timbres de órgão e cordas. Esse efeito foi primeiramente gerado pela caixa Leslie, que era muito usada com os antigos órgãos Hammond. Para guitarra esse efeito é algo próximo de um chorus.
Qual a diferença entre caixa Leslie e Rotary Speaker??? Simples. A Leslie é um objeto que possui “falantes” acoplados a um motor. Rotary Speaker é o efeito que gerado pela Leslie, quando os falantes estão girando.


 
VIBRATO / TRÊMULO:


O conceito de vibrato e trêmulo se confundem, na verdade é até caso de muitas discussões. É certo que realmente esses dois itens se confundem, principalmente porque até fabricantes de pedais fazem pedais chamados Trêmulo e pedais chamados Vibrato, mas eu não vou discutir com ninguém mas vou postar aqui minhas conclusões mediante as pesquisas que fiz.
Então, qual é a diferença entre vibrato e trêmulo??? O conceito de vibrato é múltiplas variações de tom, você treme a mão esquerda, como se estivesse fazendo vários bends menores na mesma nota ou treme a sua ponte fazendo o mesmo efeito. Trêmulo é a técnica usada para obter o efeito de Vibrato. Isso mesmo a técnica que consiste em tremer a corda com a mão ou com a alavanca, gerando um Vibrato é exatamente o Trêmulo. Resumindo Trêmulo é a técnica, a execução que tem por resultado o efeito vibrato.
Nos pedais isso não passa de variação da freqüência do sinal. A esse sinal que sofre a variação de freqüência não é adicionado o sinal original como acontece no chorus, flanger, por exemplo.
Existem também versões que apontam que Vibrato é variação de tom (como expliquei acima) e Trêmulo é uma variação periódica de amplitude (como variar periodicamente o botão de volume num aparelho de som). O vibrato pode-se gerado através de um pedal de chorus comum, acentuando o botão "depht" e o trêmulo é possível fazer até mesmo no potenciomêtro da guitarra, abaixando e aumento o volume.

Fica a critério de cada um escolher em qual versão acreditar. Ambas as explicações têm nexo...


quarta-feira, 7 de julho de 2010

EFEITOS DE GANHO

Estão inclusos nesse grupo os OVERDRIVES, DISTORÇÃO, FUZZ e BOOST.

O conceito dos efeitos de ganho/saturação é nada mais nada menos de volume sobre volume. Nos pedais que possuem esse efeito o sinal que recebem é amplificado até a saturação desse componente que o amplifica, ou seja, o sinal é aumentado tanto que satura. Existem milhões de pedais de distortion, overdrive, boost e fuzz, de marcas, modelos, nomes e recursos variados. Não é raro também encontrar unidades que ficam entre dois efeitos, sem muita definição do estilo da sonoridade, mas com timbres muito interessantes. Também não é difícil encontrar equipamentos que tenha dois ou mais efeitos na mesma unidade.

Outra febre que está rolando quanto aos efeitos de saturação são os chamados SIMULAMPS, ou seja, simuladores de amplificadores que dispõe de sonoridades a escolha do usuário imitando os timbres de amplificadores clássicos. Nesse caso cituarei os simulamps em distorção, mas pode ser incluso em outros grupos.





OVERDRIVE:
A intenção desse efeito é produzir a saturação leve e natural de um amplificador valvulado em volumes muito altos (como os primeiros amplificadores não tinham canal de distorção/drive, a saturação era tirada através da saturação natural das válvulas.
Ainda no Overdrive temos uma ramificação de um efeito chamado CRUNCH, que nada mais é que um Overdrive com muito menos ganho, pode se considerar ainda um Boost com acréscimo de médios. O Crunch só dá “gás” no som acrescido de um brilho.

Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:

Drive ou Gain – controla a quantidade de saturação, ou seja, o quanto a unidade vai saturar.
Volume – controla o volume de saída do efeito.
Tone – controle o timbre do efeito, geralmente o corte e acréscimo de freqüências agudas.


 

DISTORTION:

É uma saturação mais dura e pesada e em relação ao overdrive tem os harmônicos mais acentuados. O sinal fica mais “sujo” tornando-se ideal para estilos mais pesados” de Rock.
Uns dos mais recentes campeões de vendas são os Simulamps que simulam os timbres de amplis clássicos, e no nosso caso aqui, simula as distorções de amplis clássicos.




Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:


Distortion – controla a quantidade de distorção;
Volume – controla o volume de saída do efeito.
Tone ou Equalização – controla as quantidades de graves e agudos. Esse controle nessas unidades vai desde um botão (Boss DS-1) até quatro botões (Boss MT-2) controlando graves, agudos, médios e região de médios.


FUZZ:

As primeiras unidades de saturação foram os Fuzzs, que apareceram na década de 60 e foram muito populares. O mais clássico e popular Fuzz desta época foi o “Fuzz Face”, famoso por ter sido usado pelo mestre Jimi Hendrix. O Fuzz tem um timbre muito particular que realça os harmônicos ímpares, evidenciando muito a onda quadrada. Provavelmente seja esse o motivo de ser difícil audição, alguns acordes.

Os botões de regulagens que geralmente compõem essas unidades são:

Fuzz – controla a quantidade de saturação;
Volume – controla o volume de saída do efeito.
Tone – controla o corte e acréscimo de freqüências agudas.



BOOST / PRÉ AMP:

Nada mais é do que um efeito que aumenta o volume do sinal que recebe, mas sem chegar a saturar/distorcer. É um aumentador de volume.
Bom se lembrarmos que a saturação é volume sobre volume, o boost é então um ótimo saturador de outros efeitos de ganho, ou seja, se colocarmos mais volume da entrada de um pedal de distorção/overdrive/fuzz, o resultado final é mais saturação na saída de uma dessas unidades. A gora se pegarmos uma unidade de distorção/overdrive/fuzz, e ligarmos na saída deles o boost, teremos nada mais nada menos do que o volume do efeito aumentado.


Raciocinando, todos pedais de ganho, se zerarmos a distorção/drive dos pedais de distorção/overdrive/fuzz, teremos também um booster, com a vantagem de usarmos a equalização/tone desses pedais para ajustarmos o timbre.
Devido algumas particularidades que trataremos mais pra frente o COMPRESSOR e o EQUALIZADOR também podem atuar como booster.

O botão de regulagem que geralmente compõe essas unidades é:

Volume – controla o volume do sinal que recebe.


terça-feira, 6 de julho de 2010

Efeitos de Guitarra(Intro)

Sabe aquele som delicioso e envolvente, que, concerteza chama atenção de qualquer um que esteja ouvindo uma guitarra??

Muita gente, pensa que ele sai originalmente da guitarra, principalmente músicos iniciantes e leigos, apesar do som sair originalmente da guitarra, quase que todos os músicos, processam esse sinal, através de efeitos antes de mandá-los para um amplificador, para o mesmo aumentar significativamente o volume do instrumento, já que a guitarra é um instrumento elétrico, necessitando assim de algum equipamento que eleve seu volume a um nível audível.
Resumindo, o sinal sai da guitarra, sai através de um cabo, que vai até a entrada de algum equipamento para processar(modificar) o sinal, saindo através de outro cabo até chegar a um amplificador para aumentar o volume do mesmo.

Existem mais de uma forma de processar o sinal da guitarra, pode ser através de:
  • Pedais Analógicos: processadores de um ou mais efeitos, com sinal analógico.
  • Amplificadores: alguns amplificadores de guitarra, já vem com efeitos de fábrica.
  • Multi-Efeitos: processadores que reúnem uma quantidade alta de efeitos em um só equipamento, som sinal digitalizado.
Hoje em dia, com a tecnologia avançada, existem muito mais recursos que antigamente, porém ainda sim, as unidades mais populares, que são desejadas pela maioria dos guitarristas são os Pedais Analógicos, por terem um som mais 'verdadeiro', mais 'puro', às vezes até mais 'cru'.

Nas próximas postagens irei dividir em categorias e explicar os efeitos para guitarra, baseado em um material que tenho arquivado...